Julinha apresenta edição especial do show ‘Bregas que você quase esqueceu’ na Casa da Mãe no sábado (26)

O show ‘Bregas que você quase esqueceu’ da cantora e compositora Julinha vai para a sua quarta edição na Casa da Mãe, no Rio Vermelho. Dessa vez, a noite vai ter um gostinho especial, pois também comemora a chegada do seu EP Aprumar. O espetáculo que traz releituras de clássicos do brega acontece no dia 26 de novembro, sábado, a partir das 21h.

No repertório, canções de Odair José, Agnaldo Timóteo, Diana, Reginaldo Rossi ganham uma nova intenção na voz de Julinha, revelando com o mesmo romantismo extremado, o seu próprio ângulo do amor que tem levado ao show um público multigeracional.

Entre boleros e serestas, há também clássicos do arrocha, do forró das antigas, entre outros gêneros “filhos” do brega. Além disso, algumas das músicas autorais presentes em APRUMAR fazem parte do show apresentando a Julinha também compositora. Um repertório feito para dançar, recordar, sofrer e alegrar pessoas de todas as gerações.

“Eu tenho um carinho enorme por esse show! É um repertório que cativa o público de um jeito especial. Tem aquela nostalgia gostosa, mas também tem algo muito novo. São músicas consagradas em torno de algo universal, o romantismo, cantadas em um outro momento do amor. É um show de releituras em vários sentidos”, diz.

Na performance, ela apresenta um pouco mais do que já mostrou na releitura de ‘Tortura de amor’ do artista Waldick Soriano, disponível em todas plataformas de streaming de música. O show tem direção e violão de Jalmy, Carol Pêpa no baixo e Alex Paz na percussão.

SERVIÇO
Julinha canta ‘Bregas que você quase esqueceu’
21 de setembro, às 21h
Casa da Mãe, Rio Vermelho – Salvador
Ingressos: R$ 30 (antecipado) e R$ 40 (no dia)
Vendas pelo WhatsApp: 71 99168-3879

Julinha (@julinhacarvalho)

Cantora, compositora e publicitária de formação, Julinha é natural de Riachão do Jacuípe, no interior da Bahia, e carrega em seu repertório musical influências de sua infância interiorana ao lado do rádio e das manifestações culturais locais como o aboio vaqueiro, o samba de roda, as quadrilhas de São João e as contações de histórias.

Finalista do Festival de Música Educadora 2022, ela aprendeu a admirar dos cânones da MPB aos cantores anônimos de bares, músicas dançantes e “bregas”.

A artista começou profissionalmente como uma das vocalistas do grupo de samba junino ‘Samba do Vai Kem Ké’, do Maestro Augusto Conceição. A cantora lançou sua carreira solo em 2022 com o single autoral “Besta pra rir”, seguido da cativante releitura da música “Tortura de Amor”, de Waldick Soriano.