McDonald’s reforçou inclusão de pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho

No Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em 21 de março, o McDonald’s, por meio da Arcos Dorados, reafirmou seu compromisso com a inclusão e o desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho. Com trilhas de aprendizagem individualizadas, a empresa se destacou por oferecer oportunidades reais para profissionais com deficiência, promovendo um ambiente mais acessível e acolhedor.

Antes mesmo da criação da Lei das Cotas, em 1991, a companhia já contratava pessoas com deficiência e, ao longo dos anos, aprimorou seus programas para garantir um acompanhamento adequado desde o processo seletivo. Para isso, contou com uma equipe especializada, incluindo gestores de inclusão, médicos do trabalho, enfermeiros e gerentes selecionadores, além de oferecer treinamentos adaptados, respeitando o tempo de aprendizagem de cada colaborador.

Segundo Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão da Arcos Dorados, a iniciativa foi fundamental para transformar vidas. “Somos reconhecidos como um dos maiores geradores de primeiro emprego no Brasil e sabemos do impacto que temos na vida das pessoas. A inclusão e a empregabilidade sempre foram prioridades para nós”, afirmou. Em 2024, a companhia empregava cerca de 80 colaboradores com Síndrome de Down e mais de 2 mil profissionais com diferentes tipos de deficiência, sendo que 72% tinham deficiência intelectual. Além disso, 70% desses funcionários tiveram no McDonald’s sua primeira oportunidade formal de trabalho.

Entre os colaboradores que fizeram parte desse cenário está Gabriela Miranda, que atuou na unidade do McDonald’s em Ondina, Salvador, desde 2007. Sua mãe, Nádia Miranda, destacou o impacto positivo do emprego na vida da filha: “Todos os dias conversamos sobre o trabalho e ela sempre tem algo novo para contar. Ela se dá muito bem com os colegas e tanto aprende com eles quanto ensina sobre convivência”, relatou.

Para a Arcos Dorados, a presença de profissionais com deficiência não apenas ampliou oportunidades, mas também fortaleceu a cultura organizacional, tornando o ambiente corporativo mais humano e diverso. “Nosso objetivo sempre foi garantir que as pessoas se sintam valorizadas e respeitadas. Seguimos firmes nesse propósito”, finalizou Fábio Sant’Anna.