Série “Ginga” explora a conexão entre capoeira e movimento em Feira de Santana
Com estreia marcada para o dia 1º de fevereiro, a série Ginga mergulha na rica tradição cultural de Feira de Santana para explorar as convergências entre capoeira e ginga, movimento fundamental que transcende a luta e se torna expressão de criatividade e identidade. O projeto é dirigido pelo cineasta Daniel Sal, com produção da Menino Amarelo Filmes e coprodução da Agiliza Digital, realizado por meio da Lei Paulo Gustavo.
A série apresenta três mestres de capoeira em performances e reflexões sobre o papel do corpo como ferramenta de criação e transformação. A ginga, vista como uma assinatura pessoal de movimento, é destacada como uma forma de comunicação que traduz emoções e ideias, tanto no jogo da capoeira quanto na vida cotidiana.
“Queremos mostrar que a ginga é mais do que um movimento técnico; é uma identidade gestual que potencializa a criação, seja na dança, na luta ou na vida. Ela é a base para o jogo, um símbolo de resistência e adaptação”, afirma Daniel Sal, diretor da série.
Ginga também debate a importância cultural e histórica da capoeira, reforçando seu papel como um elemento formador da identidade afro-brasileira. Feira de Santana, conhecida por sua herança cultural, foi escolhida como cenário ideal para destacar as múltiplas realidades e histórias que se entrelaçam por meio desse movimento.
O projeto conta com o apoio da Prefeitura de Feira de Santana e da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, além de financiamento pela Lei Paulo Gustavo.